Consultório Play
  • Type:
  • Genre:
  • Duration:
  • Average Rating:
Log In
 
  • Blog
Log In
 
  • Type:
  • Genre:
  • Duration:
  • Average Rating:
  • Blog

Mês: junho 2022

quando utilizar as técnicas de manejo clínico nos atendimentos

Quando utilizar as técnicas de manejo clínico nos atendimentos?

  • Renata Schroeder
  • 27 de junho de 2022
  • Manejo Clínico, Recursos Terapêuticos

As técnicas de manejo clínico são ferramentas indispensáveis para os profissionais que prestam atendimento psicológico. São elas que direcionam o profissional e ajudam a transformar a parte teórica em prática. Afinal, essa nem sempre é uma tarefa fácil, principalmente para iniciantes.

Lidar com problemas reais exige muito mais do que conhecimento teórico. Por isso, é preciso disponibilizar técnicas que ajudem a acessar camadas mais profundas e conseguir informações com mais facilidade. Além de identificar traumas vividos, encerrar processos e trabalhar outros aspectos de cada paciente.

Quer entender quando utilizar as técnicas de manejo e por que elas são tão importantes? Continue com a gente!

 

Por que é importante conhecer as técnicas de manejo clínico?

Na maioria das vezes, ter o diploma em mãos não é o suficiente para se sentir seguro ao prestar os atendimentos. Mesmo depois de formados, é muito comum que psicólogos, psicanalistas e terapeutas enfrentem algumas situações difíceis de lidar.

As técnicas de manejo clínico – também chamadas de recursos terapêuticos – são uma ferramenta importante nesse processo de adaptação entre a teoria e a prática.

Naturalmente, seria muito mais fácil se os pacientes chegassem ao consultório e contassem tudo o que estão passando, sabendo expressar todos os sentimentos. Por outro lado, o profissional passaria uma “receita” simples de como lidar com os problemas e pronto, tudo estaria resolvido. Mas não é bem assim que funciona!

As técnicas de manejo clínico são importantes para deixar os atendimentos mais dinâmicos, estabelecer uma conexão entre o psicólogo e o paciente, captar sentimentos, entender comportamentos e ajudar no enfrentamento de diferentes situações.

 

Quando utilizar as técnicas de manejo nos atendimentos?

É possível utilizar as técnicas de manejo em diversas ocasiões. No entanto, podemos citar algumas mais específicas, como:

  • Identificar traumas antigos;
  • Acessar memórias escassas;
  • Lidar com o negativismo;
  • Avançar nas fases do luto;
  • Eliminar o ciclo de culpabilidade;
  • Auxiliar no aprendizado dos erros, etc.

E para quem tem dificuldade, nós do Consultório Play reunimos dezenas de técnicas de manejo clínico. Dessa forma, psicólogos, psicanalistas e psicoterapeutas podem colocá-los em prática em seus atendimentos.

Gostou da ideia? Entre no site do Consultório Play e saiba mais!

lições aprendidas - como aprender com os erros do passado

Lições aprendidas: como aprender com os erros do passado?

  • Reinaldo Lima
  • 20 de junho de 2022
  • Recursos Terapêuticos, Terapia Online

Em alguns momentos da vida, lidar com as próprias escolhas não é uma tarefa fácil. Isso porque uma consequência (positiva ou negativa) é gerada após cada passo que nós damos. Mas será que é preciso lidar com os efeitos negativos para sempre?

Assim como todas as atitudes geram consequências, elas também podem gerar uma lição, seja ela boa ou ruim. Portanto, a melhor forma de lidar com os erros do passado é buscando entendê-los para tomar melhores decisões no futuro.

Imagine que uma pessoa pegou o ônibus em determinado horário e acabou chegando atrasada no primeiro dia de aula da faculdade. Certamente, se ela entender que não calculou bem, ela pegará o ônibus um pouco mais cedo no próximo dia.

Mas ela também pode não enxergar dessa forma e, para ter realmente certeza de que não dá tempo, pegar o ônibus no mesmo horário novamente como uma maneira de se certificar. Nesse caso, a lição não foi suficiente.

Esse é um exemplo simples e corriqueiro, mas pode ser aplicado em diferentes âmbitos da vida: há quem aprenda com o erro e há quem insista para provar que está certo.

 

Como aprender com os erros do passado?

Na teoria é bem mais fácil do que na prática, porém, tirar lições com as atitudes do passado não é tão difícil quanto algumas pessoas pensam.

Confira algumas formas de aprender com os erros e tomar boas decisões no presente ou no futuro:

  • Pense com cautela e admita que errou;
  • Descubra como não repetir o erro;
  • Guie-se pela lição aprendida, e não pelo que fez de errado. Ou seja, evite ficar olhando para trás;
  • Tenha em mente que o passado não pode ser alterado, então, não gaste energia pensando no que podia ter feito;
  • Se for preciso, procure ajuda profissional para conseguir lidar com o arrependimento;
  • Ainda não conseguiu acertar? Tente até dar certo.

Por fim, se quiser ter acesso a mais conteúdos sobre o tema, acesse o Blog do Consultório Play!

como lidar com a autossabotagem

Como lidar com a autossabotagem?

  • Renata Schroeder
  • 13 de junho de 2022
  • Autossabotagem, Recursos Terapêuticos

“Eu nem vou tentar, não vou conseguir”, “Depois eu faço”, “Nem vou criar expectativas, não tenho sorte”, “Ele, com certeza, é melhor do que eu”. Essas são apenas algumas das frases mais comuns ditas por pessoas que se autossabotam.

Mas o que é autossabotagem? É o ato de prejudicar a si mesmo por meio de ações, comportamentos ou pensamentos negativos. Normalmente, ela é motivada por sentimentos ligados à dúvida, ao medo e à falta de autoconfiança. E, embora nem todo mundo assuma, ela é mais comum do que podemos imaginar.

Contudo, apesar de já ter acontecido com a maioria das pessoas, a autossabotagem não pode ser considerada algo “normal” e muito menos deve ser cativada. Pessoas que se autossabotam apresentam dificuldades para atingir metas, perdem oportunidades com frequência, deixam de realizar sonhos e passam a se sentir “inferiores” às outras.

É possível se livrar dela e dar a volta por cima. A terapia é uma das formas mais eficientes, já que lida com o problema desde a raiz e ajuda a enfrentar os pensamentos autossabotadores.

Como identificar a autossabotagem?

Antes de pensar em tratar a autossabotagem é importante identificá-la. Afinal, nem sempre as pessoas aceitam que as coisas estão dando errado porque elas mesmas estão se autossabotando.

Há diferentes formas de identificar, mas as mais comuns e que podem ser percebidas facilmente são:

  • Pensar sempre de forma negativa: Às vezes, pensar em possíveis erros é necessário. Porém, manter o foco sempre no lado negativo para se convencer a desistir não é algo saudável.
  • Deixar de fazer muitas coisas por medo: Em algumas situações, o medo fala mais alto. Mas isso não pode ser recorrente, principalmente em situações importantes, como as profissionais, por exemplo.
  • Não reconhecer as próprias conquistas: Reconhecer suas conquistas é importante para se manter motivado. Ficar pensando que “simplesmente aconteceu” é uma atitude autossabotadora.
  • Procrastinar com frequência: Certamente, todo mundo já deixou alguma tarefa para depois mesmo sem ter um motivo forte. No entanto, isso não pode se tornar corriqueiro.
  • Fazer comparações com outras pessoas: Se comparar com outras pessoas para ficar para baixo nunca é a melhor forma de se estimular. Na verdade, costuma causar o efeito contrário.

Gostou do conteúdo? Acesse o  Blog do Consultório Play e tenha acesso a outros artigos!

Fases do luto

Fases do luto: quais são e por que superá-las?

  • Reinaldo Lima
  • 6 de junho de 2022
  • Enfrentamento, Luto, Saúde Mental

Perder alguém nunca é fácil, mas, para algumas pessoas, lidar com a morte de um ente próximo parece uma tarefa impossível.

De fato, cada pessoa reage de forma diferente. No entanto, há 5 fases do luto que são comuns a todos e podem ser superadas com acolhimento e auxílio de um profissional.

É certo que nem todas as pessoas se sentem totalmente confortáveis para conversar com alguém, principalmente se não o conhecer, mas elas precisam saber que todos esses estágios passam e é possível superá-los no decorrer do tempo.

Saiba mais sobre as fases do luto e por que é importante trabalhar cada uma delas!

 

  1. Negação

A negação é o primeiro estágio e se refere à fase em que a pessoa não acredita no que está acontecendo, como se a morte não fosse uma realidade. Normalmente, ocorre logo após receber a notícia e não há um padrão de duração, pode levar minutos ou meses.

 

  1. Raiva

A segunda fase pode interferir internamente, mas também na forma como a pessoa se comporta com as outras. Ela aceita que aconteceu, mas não consegue entender e, por isso, começa a externalizar a raiva que sente por não poder fazer nada.

 

  1. Negociação

A negociação normalmente é uma fase dolorosa. Geralmente, a raiva passa, mas a pessoa sente que, de alguma forma, é possível reverter a situação. Ela tenta fazer promessas ou barganhar de outra forma com algo relacionado às suas crenças.

 

  1. Depressão

É a fase em que muitos sentimentos estão reunidos: solidão, saudade, tristeza, sofrimento e outros. Esse estágio pode ser mais silencioso, mas as sensações e emoções permanecem lá. Porém, é também o caminho para a última etapa do luto.

 

  1. Aceitação

O quinto e último estágio é o da aceitação. O enlutado não para de sentir a perda, mas ele aceita que não pode fazer nada para alterar a realidade. Também aprende a lidar com seus pensamentos e entende que é preciso seguir em frente.

 

Por que é preciso trabalhar o luto?

Nem todas as pessoas procuram ajuda psicológica após a morte de um ente querido. Porém, na maioria dos casos, o acompanhamento profissional faz toda a diferença ao enfrentar as fases do luto.

O ideal é que os terapeutas auxiliem na externalização dos sentimentos, aliado a muito acolhimento e escuta ativa.

E se você é profissional e precisa de mais ferramentas para lidar com seus pacientes, acesse o Blog do Consultório Play e leia outros conteúdos!

Recuperar Senha
Digite seu usuário ou e-mail no campo abaixo:
 
Entrar
Recuperar Senha
Não possui acesso? REGISTRE-SE