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Manejo Clínico

saiba o que e o circulo de controle

Saiba o que é o círculo de controle

  • Renata Schroeder
  • 5 de agosto de 2022
  • Enfrentamento, Manejo Clínico, Recursos Terapêuticos

Você já parou para pensar que, no geral, as pessoas querem estar no controle de todas as situações? Essa atitude nem sempre é positiva e pode impactar na saúde emocional dos “controladores” e de quem está ao seu redor. E é por isso que o círculo de controle é tão importante!

Não sabe como ele funciona? Continue conosco neste artigo e entenda tudo sobre essa ferramenta!

 

O que é o círculo de controle?

O círculo de controle é uma ferramenta simples indicada para pessoas que sentem a necessidade de controlar tudo que está ao redor. O intuito é organizar – de forma gráfica – as ações, pensamentos e emoções que podem, ou não, ser controladas pela pessoa.

Por esse motivo, ele pode ser usado como um recurso terapêutico. Nesse caso, a partir dele, o paciente pode compreender e enxergar o que está e o que não está sob o seu controle com mais facilidade.

Ou seja, ele saberá exatamente para onde deve direcionar os seus esforços, deixando de lado todas as coisas que são incontroláveis e não dependem da sua influência.

Estar no controle de algo não é totalmente errado. Certamente, é importante se planejar e se organizar para as coisas que estão para acontecer. No entanto, é impossível ter controle de tudo, mesmo que a pessoa queira muito.

Normalmente, os controladores causam impactos negativos na própria vida e na das pessoas que estão ao seu redor quando sentem que algo saiu do controle. Esse é o principal motivo para trabalhá-lo.

 

Para quem ele é indicado?

O círculo do controle pode ser utilizado em diversas situações, com crianças e adultos. Porém, ele é muito eficaz no tratamento de casos específicos. Por exemplo, em pacientes que:

  • Têm necessidade de estar no controle sempre;
  • Sentem-se frustrados com as atitudes e posicionamentos alheios;
  • Estão com ansiedade;
  • Não têm paciência, intolerância ou resignação;
  • Estão com baixa capacidade de aceitar o outro como ele é;
  • São imaturos emocionalmente.

Na maioria das vezes, o círculo de controle consegue alcançar pacientes que querem (e precisam!) de autoconhecimento e autopercepção, trabalhar a ansiedade e a frustração e ser mais organizado. Além de ajudar a compreender o outro, trabalhar as expectativas e abrir mão do controle sobre as outras pessoas.

 

Como trabalhar o círculo de controle?

Existem diferentes modelos de círculos de controle para serem trabalhados, embora o objetivo seja basicamente o mesmo. O mais comum é o que tem duas divisões: “o que está no meu controle” e “o que eu não posso controlar”.

Nele, é possível ilustrar de forma clara o que está, ou não, dentro do controle de determinada pessoa.

Por exemplo: o tempo, os comportamentos do outro, o trânsito e os erros alheios não são controláveis. Já a forma de reagir, o jeito de falar, os erros e as decisões são controláveis.

Quer saber mais sobre a ferramenta? Entre no site do Consultório Play e aprenda a utilizá-la na prática!

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ciclo vida morte vida saiba mais sobre ele

Ciclo vida-morte-vida: saiba mais sobre ele

  • Reinaldo Lima
  • 1 de agosto de 2022
  • Enfrentamento, Manejo Clínico, Metáforas

Lidar com a morte, com términos e com outros fins não é uma tarefa fácil para a maioria das pessoas. E isso é totalmente compreensível, já que o “fim” parece levar com ele uma parte que estava (ou sempre esteve) em algum lugar. Porém, em casos como esse, existe um tema que merece ser debatido: o ciclo vida-morte-vida.

Na verdade, há quem nunca tenha ouvido falar dele, mas, certamente, já o viveu algumas vezes na vida. E é justamente por isso que, em alguns casos, é importante que o terapeuta ou o psicólogo trabalhe esse tema nos atendimentos psicológicos.

Saiba mais sobre o ciclo vida-morte-vida e entenda em quais situações ele pode ser aplicado!

 

O que é o ciclo vida-morte-vida?

“A natureza da vida-morte-vida é um ciclo de animação, desenvolvimento, declínio e morte”. É assim que a psicóloga e escritora Clarissa Pinkola Estés define o ciclo no livro “Mulheres que Correm com os Lobos”.

O ciclo vida-morte-vida pode ser definido como o processo natural em que as coisas, os sentimentos e até as pessoas vivem, morrem e voltam a renascer de outra forma.

Em outras palavras, a ideia é que a vida e a morte são duas faces da mesma moeda. Ou seja, não há morte sem vida e nem vida sem morte. Tudo é feito de ciclos, e o que não morre também não renasce.

O assunto nem sempre é fácil de ser debatido, até porque, na maioria das vezes, a morte (física ou simbólica) é vista como algo negativo ou desprezível. Mas talvez as visões fossem diferentes se o ciclo vida-morte-vida fosse abordado como algo positivo ou, pelo menos, natural.

 

Onde o ciclo vida-morte-vida pode ser aplicado?

Na verdade, o ciclo vida-morte-vida está presente em quase toda a nossa jornada. Se pararmos para pensar, o renascimento está nas coisas mais corriqueiras do dia a dia. Em situações que a maioria das pessoas passam.

Quando alguém se forma na faculdade, por exemplo, morre o estudante que estava ativo e nasce um novo profissional. Nesse caso, não nos referimos à morte da carne, mas à morte simbólica: o fim de algo.

Términos de relacionamentos também são bons exemplos, pois o ciclo vida-morte-vida se encaixa bem no assunto. Enquanto ambas as partes não entendem que o amor tem um começo e um fim, fica muito difícil superar o término e deixar renascer algo novo (e bom!) no lugar.

Na verdade, em diversas situações da vida é necessário abraçar todos os ciclos, inclusive o da morte, para conseguir se doar por inteiro. Além de entender que os fins são processos naturais que ocorrem para que outros começos possam surgir.

Gostou do conteúdo? Se você é psicólogo, psicanalista ou psicoterapeuta e quer saber como usar o ciclo vida-morte-vida como um recurso terapêutico, acesse o site do Consultório Play e descubra!

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calendario da gratidao quais os beneficios para a saude mental

Calendário da gratidão: quais os benefícios para a saúde mental

  • Renata Schroeder
  • 25 de julho de 2022
  • Manejo Clínico, Saúde Mental

O quão grato você é por tudo que já conquistou até aqui?

Essa pode parecer uma pergunta simples e , certamente, a maioria das pessoas responderia algo como: “muito”. Mas será que realmente expressamos toda a nossa gratidão?

A verdade é que ser grato vai muito além do simples ato de dizer “obrigado (a)”. Expressar a gratidão pode ser um excelente aliado para cuidar da saúde mental e melhorar a qualidade de vida.

Quer saber por quê? Nós vamos te explicar neste artigo. Confira!

 

O que é gratidão?

No dicionário, o significado de gratidão é “o reconhecimento de ajuda, benefício ou favor recebido” e “característica de quem é grato”. Em outras palavras, o termo se refere à prática de agradecer pelas coisas boas que acontecem (ou aconteceram).

Se pararmos para pensar, é comum ouvirmos a palavra “obrigado (a)” várias vezes ao dia, seja por força do hábito ou por educação. Mas será que a simples palavra é o suficiente para demonstrar que estamos gratos por algo positivo que aconteceu?

Na realidade, o poder da gratidão é bem maior do que nós imaginamos e, por isso, ela merece ser colocada em prática de uma forma mais prática, indo além do simples “obrigado (a)” tão corriqueiro.

 

Como funciona o calendário da gratidão e de que forma ele pode ser usado?

Com certeza, se você parar para pensar, vai encontrar dezenas de motivos para reclamar: o tempo, a política, as pessoas, as empresas, a inflação, e por aí vai… Contudo, a proposta do calendário da gratidão é totalmente contrária: agradecer ao invés de reclamar.

A ideia é ter um calendário parecido com o comum e, a cada dia, escrever um motivo para ser grato. Mas não basta escrever apenas para preencher os espaços. O objetivo é realmente refletir, sentir a gratidão e expressá-la por meio de palavras.

Talvez, algumas pessoas pensem que é difícil encontrar um motivo para agradecer todos os dias, sem repeti-los. Porém, se nós conseguimos pensar em tantas razões para reclamar, não é impossível encontrar muitas outras para agradecer.

 

Quais são os benefícios do calendário da gratidão?

Reclamar o tempo inteiro e focar em coisas negativas nunca é a melhor alternativa para manter a saúde em dia. 

Em entrevista ao site GaúchaZH, o pesquisador americano Steven Parton disse que o hábito de se queixar e reclamar o tempo todo prejudica não só a mente, mas também o corpo.

No entanto, expressar gratidão causa efeitos totalmente contrários e pode ser extremamente benéfico para o dia a dia de qualquer pessoa. Confira algumas das vantagens de se mostrar grato todos os dias:

  • Aumenta a autoestima;
  • Reduz o estresse;
  • Melhora a qualidade do sono;
  • Ajuda a enfrentar e superar traumas;
  • Os pensamentos se tornam mais positivos;
  • Facilita o relacionamento e as relações interpessoais;
  • Contribui para a saúde mental;
  • Reduz o sentimento de insatisfação.

Gostou do conteúdo? Confira outros artigos no Blog Consultório Play!

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boneca matrioska como usar nos atendimentos psicologicos

Boneca Matrioska: como usá-la nos atendimentos psicológicos

  • Reinaldo Lima
  • 20 de julho de 2022
  • Manejo Clínico, Metáforas, Recursos Terapêuticos

Muitas pessoas consideram a Boneca Matrioska apenas como um objeto decorativo. Porém, nos atendimentos clínicos psicológicos ela pode ser bem mais do que isso. Na verdade, quando é usada da maneira correta, a boneca pode ser um excelente recurso terapêutico ou uma técnica de manejo clínico.

Mas embora seja uma ferramenta versátil, flexível e muito útil em diversas situações, nem todos os profissionais sabem como usá-la na prática.

Por isso, neste artigo, nós vamos explicar o que é a Boneca Matrioska e como ela pode ser usada nos atendimentos clínicos. Continue conosco e confira!

O que é a Boneca Matrioska?

Também conhecida como “boneca russa”, a Matrioska é um conjunto de bonecas artesanais feitas de madeira – com diferentes tamanhos – que podem ser colocadas umas dentro das outras. Seu nome é derivado do latim “matrona”, que, em português, significa “matriarca”.

Não à toa, ela está associada à maternidade, à fertilidade feminina e ao amor. Além disso, embora seja um forte símbolo da cultura russa, é possível encontrá-la em diversas partes do mundo.

No geral, é muito comum encontrar pessoas que utilizam as peças como decoração. Porém, na psicologia, ela costuma ser usada com outros propósitos.

 

Quando usar a Boneca Matrioska como um recurso terapêutico?

De acordo com a psicóloga clínica e psicanalista Renata Schroeder, uma das idealizadoras do Consultório Play, a Boneca Matrioska é bastante flexível e pode ser trabalhada de diversas formas no consultório, já que tem diferentes representações.

“[É possível] trabalhar com ela sobre a visão da psicologia sistêmica, todos os ‘eus’, as somas dos afetos, as camadas estruturais… Enfim, vocês podem usar a imaginação e ir caminhando com o seu paciente de acordo com a necessidade”, explicou Renata.

Como um recurso terapêutico, a Matrioska pode ser usada para diversos fins, como:

  • Acessar a criança interior;
  • Curar a criança ferida;
  • Ter acesso a memórias escassas da infância;
  • Trabalhar máscaras, personalidade e papéis;
  • Abordar questões sistêmicas.

Uma dica dada pela psicóloga e psicanalista é optar por esse recurso apenas nos casos em que os pacientes já passaram pelo processo de psicoeducação, tenham um vínculo com o terapeuta e recursos para lidar com suas próprias emoções.

 

Para quem ela é útil?

Na verdade, esse é um recurso muito útil para a maioria dos pacientes. Isso porque ele é versátil e pode ser usado facilmente em diferentes situações.

No entanto, a Boneca Matrioska pode ser usada com pessoas que precisam (ou desejam) acessar camadas mais profundas ou a criança interior, trabalhar a personalidade ou as máscaras, iniciar a jornada de autoconhecimento e ter autopercepção de si mesmas.

Mas, claro, como profissional, você pode decidir se ela é a melhor técnica de manejo para o caso. Afinal, existem outras ferramentas que podem ser usadas durante o atendimento e são capazes de atingir os mesmos objetivos.

Quer entender um pouco mais sobre a utilização da Boneca Matrioska nos atendimentos psicológicos? Entre no site do Consultório Play e assista a uma videoaula demonstrativa gratuita sobre o tema!

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a base do enfrentamento qual e o papel do terapeuta

A base do enfrentamento: qual é o papel do terapeuta?

  • Renata Schroeder
  • 13 de julho de 2022
  • Enfrentamento, Manejo Clínico, Recursos Terapêuticos

Se você é psicólogo, psicanalista ou terapeuta, certamente já se deparou com um ou mais pacientes que são expostos a situações desconfortáveis e não conseguem lidar com elas da forma adequada. E é nesse momento que surge a necessidade de construir a base do enfrentamento.

Normalmente, quem procura atendimento psicológico é porque não está conseguindo lidar com algumas situações e com as emoções que são geradas no momento. Nesses casos, é preciso utilizar estratégias de enfrentamento que auxiliem a trabalhar todo esse estresse e desconforto gerado.

Continue conosco e entenda o papel dos profissionais que trabalham com desenvolvimento humano para construir a base do enfrentamento!

 

Qual é o papel do terapeuta na base de enfrentamento?

Em resumo, as estratégias de enfrentamento são a forma que as pessoas encontram para se adaptar a situações específicas e que, normalmente, envolvem algum tipo de desconforto. No entanto, muitas delas não sabem lidar com isso sozinhas e, por isso, procuram o auxílio de um profissional.

Durante todo o processo, o terapeuta exerce papéis muito importantes. E um deles é desenvolver recursos terapêuticos de enfrentamento. O objetivo é identificar os padrões disfuncionais, descobrir como eles surgem e torná-los funcionais.

Geralmente, as ferramentas utilizadas durante os atendimentos envolvem:

  • Lidar com situações adversas e conflituosas;
  • Conhecer e falar sobre os próprios sentimentos;
  • Trabalhar a tomada de decisões;
  • Trabalhar o negativismo;
  • Analisar o relacionamento com as pessoas que estão ao redor.  

Contudo, é importante destacar que existem recursos direcionados para lidar com cada situação. Além disso, eles também são divididos por faixa etária e outras características. Mas, em todos os casos, o profissional precisa fazer um planejamento e um plano de enfrentamento personalizado.

Em situações como essa, três passos são importantes:

  1. Entender quais são os elementos geradores do desconforto; 
  2. Identificar os principais sentimentos envolvidos;
  3. Encontrar os recursos ideais para usar como a base do enfrentamento.

No entanto, isso só é possível quando o profissional sabe utilizar as ferramentas na prática. Não adianta dominar a teoria das estratégias, mas não conseguir passá-las corretamente para os pacientes.

 

Como encontrar os melhores recursos de enfrentamento?

Existem muitos recursos terapêuticos específicos que ajudam o paciente a enfrentar os seus próprios problemas. Porém, a intenção é que eles sejam trabalhados de forma diferente. Afinal, cada paciente tem as suas particularidades.

Caso você esteja com dificuldade para encontrar as estratégias ideais, nós podemos te ajudar! No Consultório Play há dezenas de ferramentas e recursos que podem ser utilizados em diversas situações. A plataforma pode ser acessada quando e onde você quiser, 24 horas por dia.

É uma excelente forma de ter acesso a conteúdos dinâmicos e que ajudam a transformar todo o conteúdo teórico em prática.

Acesse o site do Consultório Play e descubra como melhorar os atendimentos com os seus clientes!

quando utilizar as técnicas de manejo clínico nos atendimentos

Quando utilizar as técnicas de manejo clínico nos atendimentos?

  • Renata Schroeder
  • 27 de junho de 2022
  • Manejo Clínico, Recursos Terapêuticos

As técnicas de manejo clínico são ferramentas indispensáveis para os profissionais que prestam atendimento psicológico. São elas que direcionam o profissional e ajudam a transformar a parte teórica em prática. Afinal, essa nem sempre é uma tarefa fácil, principalmente para iniciantes.

Lidar com problemas reais exige muito mais do que conhecimento teórico. Por isso, é preciso disponibilizar técnicas que ajudem a acessar camadas mais profundas e conseguir informações com mais facilidade. Além de identificar traumas vividos, encerrar processos e trabalhar outros aspectos de cada paciente.

Quer entender quando utilizar as técnicas de manejo e por que elas são tão importantes? Continue com a gente!

 

Por que é importante conhecer as técnicas de manejo clínico?

Na maioria das vezes, ter o diploma em mãos não é o suficiente para se sentir seguro ao prestar os atendimentos. Mesmo depois de formados, é muito comum que psicólogos, psicanalistas e terapeutas enfrentem algumas situações difíceis de lidar.

As técnicas de manejo clínico – também chamadas de recursos terapêuticos – são uma ferramenta importante nesse processo de adaptação entre a teoria e a prática.

Naturalmente, seria muito mais fácil se os pacientes chegassem ao consultório e contassem tudo o que estão passando, sabendo expressar todos os sentimentos. Por outro lado, o profissional passaria uma “receita” simples de como lidar com os problemas e pronto, tudo estaria resolvido. Mas não é bem assim que funciona!

As técnicas de manejo clínico são importantes para deixar os atendimentos mais dinâmicos, estabelecer uma conexão entre o psicólogo e o paciente, captar sentimentos, entender comportamentos e ajudar no enfrentamento de diferentes situações.

 

Quando utilizar as técnicas de manejo nos atendimentos?

É possível utilizar as técnicas de manejo em diversas ocasiões. No entanto, podemos citar algumas mais específicas, como:

  • Identificar traumas antigos;
  • Acessar memórias escassas;
  • Lidar com o negativismo;
  • Avançar nas fases do luto;
  • Eliminar o ciclo de culpabilidade;
  • Auxiliar no aprendizado dos erros, etc.

E para quem tem dificuldade, nós do Consultório Play reunimos dezenas de técnicas de manejo clínico. Dessa forma, psicólogos, psicanalistas e psicoterapeutas podem colocá-los em prática em seus atendimentos.

Gostou da ideia? Entre no site do Consultório Play e saiba mais!

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