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Mês: julho 2022

calendario da gratidao quais os beneficios para a saude mental

Calendário da gratidão: quais os benefícios para a saúde mental

  • Renata Schroeder
  • 25 de julho de 2022
  • Manejo Clínico, Saúde Mental

O quão grato você é por tudo que já conquistou até aqui?

Essa pode parecer uma pergunta simples e , certamente, a maioria das pessoas responderia algo como: “muito”. Mas será que realmente expressamos toda a nossa gratidão?

A verdade é que ser grato vai muito além do simples ato de dizer “obrigado (a)”. Expressar a gratidão pode ser um excelente aliado para cuidar da saúde mental e melhorar a qualidade de vida.

Quer saber por quê? Nós vamos te explicar neste artigo. Confira!

 

O que é gratidão?

No dicionário, o significado de gratidão é “o reconhecimento de ajuda, benefício ou favor recebido” e “característica de quem é grato”. Em outras palavras, o termo se refere à prática de agradecer pelas coisas boas que acontecem (ou aconteceram).

Se pararmos para pensar, é comum ouvirmos a palavra “obrigado (a)” várias vezes ao dia, seja por força do hábito ou por educação. Mas será que a simples palavra é o suficiente para demonstrar que estamos gratos por algo positivo que aconteceu?

Na realidade, o poder da gratidão é bem maior do que nós imaginamos e, por isso, ela merece ser colocada em prática de uma forma mais prática, indo além do simples “obrigado (a)” tão corriqueiro.

 

Como funciona o calendário da gratidão e de que forma ele pode ser usado?

Com certeza, se você parar para pensar, vai encontrar dezenas de motivos para reclamar: o tempo, a política, as pessoas, as empresas, a inflação, e por aí vai… Contudo, a proposta do calendário da gratidão é totalmente contrária: agradecer ao invés de reclamar.

A ideia é ter um calendário parecido com o comum e, a cada dia, escrever um motivo para ser grato. Mas não basta escrever apenas para preencher os espaços. O objetivo é realmente refletir, sentir a gratidão e expressá-la por meio de palavras.

Talvez, algumas pessoas pensem que é difícil encontrar um motivo para agradecer todos os dias, sem repeti-los. Porém, se nós conseguimos pensar em tantas razões para reclamar, não é impossível encontrar muitas outras para agradecer.

 

Quais são os benefícios do calendário da gratidão?

Reclamar o tempo inteiro e focar em coisas negativas nunca é a melhor alternativa para manter a saúde em dia. 

Em entrevista ao site GaúchaZH, o pesquisador americano Steven Parton disse que o hábito de se queixar e reclamar o tempo todo prejudica não só a mente, mas também o corpo.

No entanto, expressar gratidão causa efeitos totalmente contrários e pode ser extremamente benéfico para o dia a dia de qualquer pessoa. Confira algumas das vantagens de se mostrar grato todos os dias:

  • Aumenta a autoestima;
  • Reduz o estresse;
  • Melhora a qualidade do sono;
  • Ajuda a enfrentar e superar traumas;
  • Os pensamentos se tornam mais positivos;
  • Facilita o relacionamento e as relações interpessoais;
  • Contribui para a saúde mental;
  • Reduz o sentimento de insatisfação.

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boneca matrioska como usar nos atendimentos psicologicos

Boneca Matrioska: como usá-la nos atendimentos psicológicos

  • Reinaldo Lima
  • 20 de julho de 2022
  • Manejo Clínico, Metáforas, Recursos Terapêuticos

Muitas pessoas consideram a Boneca Matrioska apenas como um objeto decorativo. Porém, nos atendimentos clínicos psicológicos ela pode ser bem mais do que isso. Na verdade, quando é usada da maneira correta, a boneca pode ser um excelente recurso terapêutico ou uma técnica de manejo clínico.

Mas embora seja uma ferramenta versátil, flexível e muito útil em diversas situações, nem todos os profissionais sabem como usá-la na prática.

Por isso, neste artigo, nós vamos explicar o que é a Boneca Matrioska e como ela pode ser usada nos atendimentos clínicos. Continue conosco e confira!

O que é a Boneca Matrioska?

Também conhecida como “boneca russa”, a Matrioska é um conjunto de bonecas artesanais feitas de madeira – com diferentes tamanhos – que podem ser colocadas umas dentro das outras. Seu nome é derivado do latim “matrona”, que, em português, significa “matriarca”.

Não à toa, ela está associada à maternidade, à fertilidade feminina e ao amor. Além disso, embora seja um forte símbolo da cultura russa, é possível encontrá-la em diversas partes do mundo.

No geral, é muito comum encontrar pessoas que utilizam as peças como decoração. Porém, na psicologia, ela costuma ser usada com outros propósitos.

 

Quando usar a Boneca Matrioska como um recurso terapêutico?

De acordo com a psicóloga clínica e psicanalista Renata Schroeder, uma das idealizadoras do Consultório Play, a Boneca Matrioska é bastante flexível e pode ser trabalhada de diversas formas no consultório, já que tem diferentes representações.

“[É possível] trabalhar com ela sobre a visão da psicologia sistêmica, todos os ‘eus’, as somas dos afetos, as camadas estruturais… Enfim, vocês podem usar a imaginação e ir caminhando com o seu paciente de acordo com a necessidade”, explicou Renata.

Como um recurso terapêutico, a Matrioska pode ser usada para diversos fins, como:

  • Acessar a criança interior;
  • Curar a criança ferida;
  • Ter acesso a memórias escassas da infância;
  • Trabalhar máscaras, personalidade e papéis;
  • Abordar questões sistêmicas.

Uma dica dada pela psicóloga e psicanalista é optar por esse recurso apenas nos casos em que os pacientes já passaram pelo processo de psicoeducação, tenham um vínculo com o terapeuta e recursos para lidar com suas próprias emoções.

 

Para quem ela é útil?

Na verdade, esse é um recurso muito útil para a maioria dos pacientes. Isso porque ele é versátil e pode ser usado facilmente em diferentes situações.

No entanto, a Boneca Matrioska pode ser usada com pessoas que precisam (ou desejam) acessar camadas mais profundas ou a criança interior, trabalhar a personalidade ou as máscaras, iniciar a jornada de autoconhecimento e ter autopercepção de si mesmas.

Mas, claro, como profissional, você pode decidir se ela é a melhor técnica de manejo para o caso. Afinal, existem outras ferramentas que podem ser usadas durante o atendimento e são capazes de atingir os mesmos objetivos.

Quer entender um pouco mais sobre a utilização da Boneca Matrioska nos atendimentos psicológicos? Entre no site do Consultório Play e assista a uma videoaula demonstrativa gratuita sobre o tema!

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livro A parte que falta encontra o grande o como um recurso terapeutico

Livro ‘A parte que falta encontra o grande O’ como um recurso terapêutico

  • Renata Schroeder
  • 17 de julho de 2022
  • Livros, Metáforas, Recursos Terapêuticos

Assim como o livro “A parte que falta”, a sua continuação, “A parte que falta encontra o grande O” também se tornou um enorme sucesso de vendas. Crianças, adultos e profissionais que trabalham com desenvolvimento humano puderam acompanhar o andamento da história.

Como esperado, ele também serviu como uma grande lição para muitas pessoas e se tornou ideal para ser usado como recurso terapêutico durante os atendimentos.

Descubra como acontece a continuação da história e de que forma ela pode ajudar durante as sessões com pacientes de todas as idades!

 

Resumo do livro “A parte que falta encontra o grande O”

“A parte que falta encontra o grande O” também foi relançada no Brasil pela editora Companhia das Letrinhas e o autor, Shel Silverstein, conseguiu ser tão genial quanto no primeiro livro.

Na continuação da história, a parte que falta segue em busca de alguém para completá-la depois de ter sido abandonada pelo ser circular. Para ela, um par seria a oportunidade perfeita para fazê-la rolar.

No entanto, durante a sua jornada, ela se depara com diversos seres que não podem lhe ajudar. Em determinado momento, ela até encontra o encaixe perfeito, mas o caminho dos dois não vai muito longe.

A história muda quando ela encontra o grande O, que rola sozinho e é um ser completo. A partir daí, os ensinamentos do novo personagem farão com que ela enxergue a vida de outra maneira.

 

Quais os principais temas abordados pelo livro?

Da mesma forma que o primeiro livro, o “A parte que falta encontra o grande O” também reflete temas importantes para a jornada individual de cada pessoa. Na segunda parte, o autor aborda o amor-próprio e a completude.

Os personagens nos fazem refletir sobre a evolução do amor-próprio, como podemos nos transformar, como podemos tomar a frente das nossas próprias jornadas e como sermos seres inteiros.

Assim como outros aspectos da vida, nem sempre é fácil lidar com a incompletude e o livro pode auxiliar os leitores a pensarem mais acerca desse tema.

 

Como usar “A parte que falta encontra o grande O” como recurso terapêutico?

De acordo com uma pesquisa do Centro Universitário de Anápolis, a apresentação do livro “A parte que falta encontra o grande O” permite trabalhar a confiança e a mudança de comportamento do paciente. Além disso, proporciona reflexões para que os comportamentos disfuncionais sejam modificados.

Como recurso terapêutico, a história também ajuda a refletir e trabalhar com os pacientes pontos como a busca por um objeto de satisfação, acolhimento das angústias, formas de seguir adiante e ir em busca de um objetivo concreto.

Ferramentas como essa ajudam a analisar o comportamento dos pacientes, acessar algumas informações com mais facilidade e atingir mudanças comportamentais.

Não sabe como utilizar o livro “A parte que falta encontra o grande O” nos atendimentos? Entre no site do Consultório Play e descubra como ele pode ser útil!

a base do enfrentamento qual e o papel do terapeuta

A base do enfrentamento: qual é o papel do terapeuta?

  • Renata Schroeder
  • 13 de julho de 2022
  • Enfrentamento, Manejo Clínico, Recursos Terapêuticos

Se você é psicólogo, psicanalista ou terapeuta, certamente já se deparou com um ou mais pacientes que são expostos a situações desconfortáveis e não conseguem lidar com elas da forma adequada. E é nesse momento que surge a necessidade de construir a base do enfrentamento.

Normalmente, quem procura atendimento psicológico é porque não está conseguindo lidar com algumas situações e com as emoções que são geradas no momento. Nesses casos, é preciso utilizar estratégias de enfrentamento que auxiliem a trabalhar todo esse estresse e desconforto gerado.

Continue conosco e entenda o papel dos profissionais que trabalham com desenvolvimento humano para construir a base do enfrentamento!

 

Qual é o papel do terapeuta na base de enfrentamento?

Em resumo, as estratégias de enfrentamento são a forma que as pessoas encontram para se adaptar a situações específicas e que, normalmente, envolvem algum tipo de desconforto. No entanto, muitas delas não sabem lidar com isso sozinhas e, por isso, procuram o auxílio de um profissional.

Durante todo o processo, o terapeuta exerce papéis muito importantes. E um deles é desenvolver recursos terapêuticos de enfrentamento. O objetivo é identificar os padrões disfuncionais, descobrir como eles surgem e torná-los funcionais.

Geralmente, as ferramentas utilizadas durante os atendimentos envolvem:

  • Lidar com situações adversas e conflituosas;
  • Conhecer e falar sobre os próprios sentimentos;
  • Trabalhar a tomada de decisões;
  • Trabalhar o negativismo;
  • Analisar o relacionamento com as pessoas que estão ao redor.  

Contudo, é importante destacar que existem recursos direcionados para lidar com cada situação. Além disso, eles também são divididos por faixa etária e outras características. Mas, em todos os casos, o profissional precisa fazer um planejamento e um plano de enfrentamento personalizado.

Em situações como essa, três passos são importantes:

  1. Entender quais são os elementos geradores do desconforto; 
  2. Identificar os principais sentimentos envolvidos;
  3. Encontrar os recursos ideais para usar como a base do enfrentamento.

No entanto, isso só é possível quando o profissional sabe utilizar as ferramentas na prática. Não adianta dominar a teoria das estratégias, mas não conseguir passá-las corretamente para os pacientes.

 

Como encontrar os melhores recursos de enfrentamento?

Existem muitos recursos terapêuticos específicos que ajudam o paciente a enfrentar os seus próprios problemas. Porém, a intenção é que eles sejam trabalhados de forma diferente. Afinal, cada paciente tem as suas particularidades.

Caso você esteja com dificuldade para encontrar as estratégias ideais, nós podemos te ajudar! No Consultório Play há dezenas de ferramentas e recursos que podem ser utilizados em diversas situações. A plataforma pode ser acessada quando e onde você quiser, 24 horas por dia.

É uma excelente forma de ter acesso a conteúdos dinâmicos e que ajudam a transformar todo o conteúdo teórico em prática.

Acesse o site do Consultório Play e descubra como melhorar os atendimentos com os seus clientes!

base do enfrentamento por que os recursos sao importantes

Base do enfrentamento: por que os recursos são importantes?

  • Reinaldo Lima
  • 4 de julho de 2022
  • Enfrentamento, Recursos Terapêuticos, Saúde Mental

Existem situações que são extremamente difíceis de lidar e, por isso, algumas pessoas precisam de ajuda para enfrentá-las. Normalmente, nos atendimentos psicológicos, são utilizados recursos que compõem a base do enfrentamento e são essenciais para essas ocasiões.

Na verdade, essas estratégias auxiliam na adaptação em diferentes situações – principalmente desagradáveis – e são emitidas de forma voluntária ou involuntária.

Quer saber mais sobre o assunto? Neste artigo, você vai entender o que são os recursos de enfrentamento e por que eles precisam ser desenvolvidos durante os atendimentos!

 

O que são estratégias de enfrentamento?

O Instituto Multiversa define as estratégias de enfrentamento como “o modo ou maneira específica de um indivíduo responder às ameaças contingentes, percalços, revezes, adversidades, frustrações, estresses e aos constantes desafios da vida humana”. Além disso, é como “buscam adaptação e manutenção da integridade psicológica”.

Em outras palavras, os recursos da base do enfrentamento são as formas que as pessoas encontram para se adaptar a situações específicas e que, normalmente, envolvem algum tipo de desconforto. E isso é muito comum em qualquer ser humano. As pessoas tendem a confrontar os problemas, mesmo que de forma involuntária.

Contudo, as nossas capacidades de enfrentamento estão diretamente ligadas com o que nós aprendemos. Ou seja, quanto mais estratégias forem apresentadas, mais capacidade teremos de lidar com conflitos e desafios.

De acordo com o inventário de estratégias de coping, elaborado pelos psicólogos Susan Folkman e Richard Lazarus, existem 8 estratégias de enfrentamento:

  1. Resolução de problemas;
  2. Suporte social;
  3. Aceitação de responsabilidade;
  4. Autocontrole;
  5. Reavaliação positiva;
  6. Fuga e esquiva;
  7. Afastamento;
  8. Confronto.

 

Qual é a importância da base do enfrentamento?

Psicólogos, psicanalistas e psicoterapeutas precisam estar atentos aos recursos utilizados na base do enfrentamento para auxiliar os pacientes a lidarem com as adversidades de forma dinâmica e eficaz.

É importante tratar do assunto durante os atendimentos porque pessoas com um grande repertório de estratégias sabem lidar melhor com diferentes situações e estão mais propensas a passar por cima das dificuldades com facilidade.

Em diversos momentos da vida, é muito comum surgirem situações que tiram as pessoas da zona de conforto. Porém, nem todo mundo sabe como lidar. Com a base do enfrentamento, os indivíduos aprendem a aceitar isso como algo natural e trabalhar formas de adaptação, saindo do estado de desconforto para o estágio de conforto.

 

Como descobrir recursos de enfrentamento?

Na verdade, existem diversas formas de estudar estratégias de enfrentamento. Mas, como sabemos bem, a teoria e a prática são bem diferentes. No Consultório Play, por exemplo, temos diversos recursos que podem te ajudar a trabalhar situações adversas com os seus pacientes.

Para facilitar o aprendizado, os conteúdos são bem dinâmicos e gravados em vídeo. Além disso, eles ficam disponíveis 24 horas por dia, para você consultá-los sempre que for preciso.

Ficou interessado? Entre no site do Consultório Play e descubra dezenas de recursos terapêuticos e ferramentas que vão te ajudar a prestar o melhor atendimento para cada um dos seus pacientes!

livro a parte que falta como ele pode ser usado na psicologia

Livro ‘A parte que falta’: como ele pode ser usado na psicologia?

  • Reinaldo Lima
  • 1 de julho de 2022
  • Livros, Metáforas, Recursos Terapêuticos

Se você é terapeuta, psicólogo ou trabalha com desenvolvimento humano, provavelmente já ouviu falar sobre o livro “A parte que falta”. Embora seja uma obra voltada, inicialmente, para o público infantil, ela virou a queridinha de muitos profissionais e funciona como um excelente recurso terapêutico.

Na verdade, a história é tão bem escrita e aborda assuntos tão importantes que acabou conquistando também o público adulto. Inclusive, transmitindo lições que podem ser aplicadas na vida de quase todas as pessoas.

Quer saber mais sobre o livro e como ele pode ajudar nos seus atendimentos? Continue conosco!

## Resumo do livro “A parte que falta”

 “A parte que falta” é um livro infantil escrito pelo autor Shel Silverstein e relançado no Brasil pela editora Companhia das Letrinhas. Na obra, é contada a história de um ser circular que não se sente completo. Para ele, falta-lhe uma parte.

O ser acredita que há uma forma de completá-lo e que, somente depois de encontrar essa parte, será plenamente feliz. Tentando mudar essa realidade, ele começa uma jornada e sai em busca da parte que ainda está faltando. E os leitores vão acompanhando.

No entanto, enquanto está na sua caminhada, encontra tantos seres e diferentes situações que acaba descobrindo que, talvez, a verdadeira felicidade não está no outro, mas dentro de nós mesmos.

## Por que ele conquistou psicólogos e terapeutas?

Se pararmos para pensar, muitas pessoas costumam acreditar que precisam de outro alguém para se sentirem totalmente felizes e completas. E convencê-las do contrário pode ser bem mais difícil do que parece.

O livro “A parte que falta” incentiva leitores de todas as idades a pensarem sobre o papel das outras pessoas na nossa vida. E que, muitas vezes, achamos que dependemos dos outros para alcançar a felicidade.

Psicólogos, psicanalistas e terapeutas se interessaram porque o livro mostra, sem fórmulas mágicas, que não existe um caminho certo para preencher os vazios. Os pacientes podem refletir sobre suas limitações, insatisfações e as formas de preenchê-las.

## Como usar “A parte que falta” como recurso terapêutico?

Recursos terapêuticos são ferramentas utilizadas por psicólogos e terapeutas durante os atendimentos em consultório. Trata-se de atividades práticas que ajudam a analisar o comportamento dos pacientes e acessar algumas informações com mais facilidade.

O livro “A parte que falta” pode ser um excelente recurso terapêutico. No entanto, o profissional precisa avaliar se a obra realmente se encaixa com o caso. A intenção é abordar os pontos que merecem mais ênfase, gerando identificação com o paciente.

No geral, é preciso focar em quatro pontos importantes: a forma de apresentação do conteúdo, os pontos a serem trabalhados, as possibilidades de intervenção e as sugestões de aprofundamento.

E você, quer saber como utilizar “A parte que falta” na prática? Entre no site do Consultório Play e descubra como ele pode ser útil nos seus atendimentos!

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