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Mês: maio 2022

Como funciona a supervisão clínica para psicólogos

Como funciona a supervisão clínica para psicólogos?

  • Renata Schroeder
  • 16 de maio de 2022
  • Luto, Saúde Mental

Por mais qualificado e experiente que um psicólogo seja, é muito comum sentir a necessidade de trocar experiências, ampliar os conhecimentos e tirar dúvidas com outros profissionais. E é por esse motivo que existe a supervisão clínica.

Normalmente, ela é destinada a terapeutas de qualquer nível de experiência, mas pode ser uma excelente alternativa para psicólogos recém-formados que ainda estão iniciando a sua jornada profissional. Isso porque a teoria acaba sendo bem diferente da prática, e apenas o diploma em mãos não faz de ninguém um especialista.

Na verdade, o momento não deve ser visto apenas como uma supervisão tradicional, ele é perfeito para tirar dúvidas, expressar dificuldades, pedir conselhos, conhecer novas técnicas e receber auxílio para resolver problemas.

A supervisão pode ser feita individualmente ou em um pequeno grupo, de forma presencial ou online. Fica a critério do supervisionado. Também é importante lembrar que o ambiente é totalmente seguro, acolhedor e estritamente profissional.

 

Por que optar pela supervisão clínica?

Embora seja um serviço altamente recomendado (e muitas vezes necessário!), alguns psicólogos e terapeutas sentem receio em fazer uma supervisão clínica. Contudo, ela pode ser a peça-chave que estava faltando para desenvolver ainda mais o seu trabalho diário no consultório.

Existem dezenas de motivos para que um terapeuta opte pela supervisão, porém, os mais comuns são:

  • Fica mais fácil lidar com casos complexos;
  • Recebe auxílio para elaborar o planejamento de condução dos casos;
  • É orientado para colocar a teoria em prática da melhor forma;
  • Pode trocar conhecimentos, ferramentas e técnicas com diferentes profissionais;
  • Conhece novos recursos terapêuticos e a melhor maneira de aplicá-los; 
  • Mais do que uma simples supervisão, é uma troca de experiências com colegas da mesma área.

Gostou do conteúdo? No Blog do Consultório Play há vários outros artigos relacionados à psicologia clínica e às práticas terapêuticas!

Importância de usar metáforas no processo terapêutico

Importância de usar metáforas no processo terapêutico!

  • Reinaldo Lima
  • 9 de maio de 2022
  • Metáforas, Recursos Terapêuticos

No dia a dia, é muito comum ver as pessoas usarem metáforas enquanto conversam. Na maioria das vezes, ela facilita o entendimento e também pode ser uma excelente estratégia de comunicação.

Em um consultório, por exemplo, elas podem ser facilmente utilizadas como um recurso terapêutico e auxiliar no processo de desenvolvimento dos pacientes.

Mas o que é uma metáfora? Podemos defini-la como uma figura de linguagem que faz uma comparação implícita, ou seja, se refere a algo de forma indireta. Por exemplo: dizer que alguém está “brincando com o fogo” não significa literalmente que a pessoa está com fogo nas mãos.

De acordo com a terapeuta da família, Lindoia Cusinato Alves, metáforas são instrumentos valiosos e que ajudam a atingir metas no tratamento.

“Contos de fadas, anedotas, histórias de nossa própria criação, referências a situações de relacionamento entre os membros da família ou entre o terapeuta e a família, rituais, tarefas, são armas poderosas, que, quando utilizadas adequadamente, oferecem alternativas ao paciente e promovem mudanças significativas”, explica a terapeuta.

 

Por que é importante usar metáforas no consultório dentro do processo terapêutico?

Há algumas coisas que não podem (ou não devem!) ser ditas diretamente. Nesses casos, elas podem ser esclarecidas ou construídas através de uma metáfora que esteja relacionada ao assunto e seja facilmente entendida pelo paciente.

Inclusive, é uma excelente estratégia para que os clientes consigam falar sobre assuntos delicados ou que são incômodos para eles. Em outras palavras, é mais fácil estabelecer uma comunicação mais assertiva entre o profissional e o paciente.

Elas também são muito úteis para coletar informações, analisar o comportamento, dar mais liberdade para que a pessoa fale baseando-se na narrativa da metáfora e permitir que surjam respostas através de situações metafóricas.

No entanto, não basta escolher metáforas aleatoriamente e usá-las com qualquer paciente. Elas precisam ser personalizadas para conseguir entrar no “mundo” dele e fazê-lo entender o que está sendo dito, mesmo que indiretamente.

Por fim, se você quiser outros conteúdos sobre psicologia e recursos terapêuticos, entre no Blog do Consultório Play e confira mais artigos sobre o tema!

Por que os psicólogos precisam utilizar recursos terapêuticos?

Por que os psicólogos precisam utilizar recursos terapêuticos?

  • Renata Schroeder
  • 2 de maio de 2022
  • Recursos Terapêuticos, Saúde Mental, Terapia Online

Existem diferentes formas de conduzir os atendimentos psicológicos, guiar as conversas e fazer intervenções. No entanto, quanto mais ferramentas práticas os terapeutas tiverem à disposição, mais fácil ele se aproximará do paciente e mais dinâmicas serão as sessões.

E é justamente por isso que existem os recursos terapêuticos: para auxiliar os pacientes em seu processo terapêutico por meio de técnicas e atividades que permitem atingir alguns objetivos específicos.

Atualmente, existem vários recursos que podem ser utilizados nos atendimentos. Geralmente, eles são segmentados e podem causar efeitos bem positivos em cada paciente. Porém, é extremamente importante saber como, quando e em quais ocasiões usá-los. E lembre-se que eles também podem ter efeitos diferentes em pessoas de cada faixa etária.

 

Qual é o objetivo dos recursos terapêuticos?

Como dissemos, os recursos terapêuticos são múltiplos e, graças a isso, podem chegar a diferentes objetivos. No entanto, os principais intuitos são:

  • Manter a proximidade entre o paciente e o profissional;
  • Estimular o autoconhecimento;
  • Lidar com as fases do luto;
  • Analisar os comportamentos;
  • Acessar camadas mais profundas;
  • Identificar traumas antigos;
  • Trabalhar o negativismo e a personalidade.

Mas para cada finalidade o processo é diferente. O profissional precisa estudar os métodos mais eficazes para cada paciente antes de colocá-los em prática. Por exemplo: dificilmente o mesmo recurso utilizado em crianças e em adultos conseguirá aproximá-los do profissional. Cada caso é diferente.

O ideal é que a interação seja feita com base nas características, no comportamento, na faixa etária e outras particularidades de cada paciente.

 

Como saber qual é o melhor recurso terapêutico?

Não há outro caminho para encontrar os melhores recursos terapêuticos para os seus pacientes se não for pela teoria. Sabendo o que é, como funciona e para quem se destina cada uma das técnicas, fica bem mais fácil colocá-las em prática.

Para isso, existem diferentes métodos de estudo. No Consultório Play, por exemplo, há vários recursos terapêuticos que podem ser colocados em prática. Os conteúdos ficam disponíveis 24 horas por dia e você pode acessá-los quando e onde quiser.

Dessa forma, você consegue colocar a teoria em prática de forma mais simples e sem complicações. Além de ter acesso a planejamentos exclusivos para cada tipo de paciente.

Por fim, se quiser outros conteúdos direcionados para psicólogos, terapeutas e psicanalistas, entre no Blog do Consultório Play e tenha acesso a vários artigos!

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