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Luto

Fases do luto

Fases do luto: quais são e por que superá-las?

  • Reinaldo Lima
  • 6 de junho de 2022
  • Enfrentamento, Luto, Saúde Mental

Perder alguém nunca é fácil, mas, para algumas pessoas, lidar com a morte de um ente próximo parece uma tarefa impossível.

De fato, cada pessoa reage de forma diferente. No entanto, há 5 fases do luto que são comuns a todos e podem ser superadas com acolhimento e auxílio de um profissional.

É certo que nem todas as pessoas se sentem totalmente confortáveis para conversar com alguém, principalmente se não o conhecer, mas elas precisam saber que todos esses estágios passam e é possível superá-los no decorrer do tempo.

Saiba mais sobre as fases do luto e por que é importante trabalhar cada uma delas!

 

  1. Negação

A negação é o primeiro estágio e se refere à fase em que a pessoa não acredita no que está acontecendo, como se a morte não fosse uma realidade. Normalmente, ocorre logo após receber a notícia e não há um padrão de duração, pode levar minutos ou meses.

 

  1. Raiva

A segunda fase pode interferir internamente, mas também na forma como a pessoa se comporta com as outras. Ela aceita que aconteceu, mas não consegue entender e, por isso, começa a externalizar a raiva que sente por não poder fazer nada.

 

  1. Negociação

A negociação normalmente é uma fase dolorosa. Geralmente, a raiva passa, mas a pessoa sente que, de alguma forma, é possível reverter a situação. Ela tenta fazer promessas ou barganhar de outra forma com algo relacionado às suas crenças.

 

  1. Depressão

É a fase em que muitos sentimentos estão reunidos: solidão, saudade, tristeza, sofrimento e outros. Esse estágio pode ser mais silencioso, mas as sensações e emoções permanecem lá. Porém, é também o caminho para a última etapa do luto.

 

  1. Aceitação

O quinto e último estágio é o da aceitação. O enlutado não para de sentir a perda, mas ele aceita que não pode fazer nada para alterar a realidade. Também aprende a lidar com seus pensamentos e entende que é preciso seguir em frente.

 

Por que é preciso trabalhar o luto?

Nem todas as pessoas procuram ajuda psicológica após a morte de um ente querido. Porém, na maioria dos casos, o acompanhamento profissional faz toda a diferença ao enfrentar as fases do luto.

O ideal é que os terapeutas auxiliem na externalização dos sentimentos, aliado a muito acolhimento e escuta ativa.

E se você é profissional e precisa de mais ferramentas para lidar com seus pacientes, acesse o Blog do Consultório Play e leia outros conteúdos!

Como funciona a supervisão clínica para psicólogos

Como funciona a supervisão clínica para psicólogos?

  • Renata Schroeder
  • 16 de maio de 2022
  • Luto, Saúde Mental

Por mais qualificado e experiente que um psicólogo seja, é muito comum sentir a necessidade de trocar experiências, ampliar os conhecimentos e tirar dúvidas com outros profissionais. E é por esse motivo que existe a supervisão clínica.

Normalmente, ela é destinada a terapeutas de qualquer nível de experiência, mas pode ser uma excelente alternativa para psicólogos recém-formados que ainda estão iniciando a sua jornada profissional. Isso porque a teoria acaba sendo bem diferente da prática, e apenas o diploma em mãos não faz de ninguém um especialista.

Na verdade, o momento não deve ser visto apenas como uma supervisão tradicional, ele é perfeito para tirar dúvidas, expressar dificuldades, pedir conselhos, conhecer novas técnicas e receber auxílio para resolver problemas.

A supervisão pode ser feita individualmente ou em um pequeno grupo, de forma presencial ou online. Fica a critério do supervisionado. Também é importante lembrar que o ambiente é totalmente seguro, acolhedor e estritamente profissional.

 

Por que optar pela supervisão clínica?

Embora seja um serviço altamente recomendado (e muitas vezes necessário!), alguns psicólogos e terapeutas sentem receio em fazer uma supervisão clínica. Contudo, ela pode ser a peça-chave que estava faltando para desenvolver ainda mais o seu trabalho diário no consultório.

Existem dezenas de motivos para que um terapeuta opte pela supervisão, porém, os mais comuns são:

  • Fica mais fácil lidar com casos complexos;
  • Recebe auxílio para elaborar o planejamento de condução dos casos;
  • É orientado para colocar a teoria em prática da melhor forma;
  • Pode trocar conhecimentos, ferramentas e técnicas com diferentes profissionais;
  • Conhece novos recursos terapêuticos e a melhor maneira de aplicá-los; 
  • Mais do que uma simples supervisão, é uma troca de experiências com colegas da mesma área.

Gostou do conteúdo? No Blog do Consultório Play há vários outros artigos relacionados à psicologia clínica e às práticas terapêuticas!

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