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Livros

livro A parte que falta encontra o grande o como um recurso terapeutico

Livro ‘A parte que falta encontra o grande O’ como um recurso terapêutico

  • Renata Schroeder
  • 17 de julho de 2022
  • Livros, Metáforas, Recursos Terapêuticos

Assim como o livro “A parte que falta”, a sua continuação, “A parte que falta encontra o grande O” também se tornou um enorme sucesso de vendas. Crianças, adultos e profissionais que trabalham com desenvolvimento humano puderam acompanhar o andamento da história.

Como esperado, ele também serviu como uma grande lição para muitas pessoas e se tornou ideal para ser usado como recurso terapêutico durante os atendimentos.

Descubra como acontece a continuação da história e de que forma ela pode ajudar durante as sessões com pacientes de todas as idades!

 

Resumo do livro “A parte que falta encontra o grande O”

“A parte que falta encontra o grande O” também foi relançada no Brasil pela editora Companhia das Letrinhas e o autor, Shel Silverstein, conseguiu ser tão genial quanto no primeiro livro.

Na continuação da história, a parte que falta segue em busca de alguém para completá-la depois de ter sido abandonada pelo ser circular. Para ela, um par seria a oportunidade perfeita para fazê-la rolar.

No entanto, durante a sua jornada, ela se depara com diversos seres que não podem lhe ajudar. Em determinado momento, ela até encontra o encaixe perfeito, mas o caminho dos dois não vai muito longe.

A história muda quando ela encontra o grande O, que rola sozinho e é um ser completo. A partir daí, os ensinamentos do novo personagem farão com que ela enxergue a vida de outra maneira.

 

Quais os principais temas abordados pelo livro?

Da mesma forma que o primeiro livro, o “A parte que falta encontra o grande O” também reflete temas importantes para a jornada individual de cada pessoa. Na segunda parte, o autor aborda o amor-próprio e a completude.

Os personagens nos fazem refletir sobre a evolução do amor-próprio, como podemos nos transformar, como podemos tomar a frente das nossas próprias jornadas e como sermos seres inteiros.

Assim como outros aspectos da vida, nem sempre é fácil lidar com a incompletude e o livro pode auxiliar os leitores a pensarem mais acerca desse tema.

 

Como usar “A parte que falta encontra o grande O” como recurso terapêutico?

De acordo com uma pesquisa do Centro Universitário de Anápolis, a apresentação do livro “A parte que falta encontra o grande O” permite trabalhar a confiança e a mudança de comportamento do paciente. Além disso, proporciona reflexões para que os comportamentos disfuncionais sejam modificados.

Como recurso terapêutico, a história também ajuda a refletir e trabalhar com os pacientes pontos como a busca por um objeto de satisfação, acolhimento das angústias, formas de seguir adiante e ir em busca de um objetivo concreto.

Ferramentas como essa ajudam a analisar o comportamento dos pacientes, acessar algumas informações com mais facilidade e atingir mudanças comportamentais.

Não sabe como utilizar o livro “A parte que falta encontra o grande O” nos atendimentos? Entre no site do Consultório Play e descubra como ele pode ser útil!

livro a parte que falta como ele pode ser usado na psicologia

Livro ‘A parte que falta’: como ele pode ser usado na psicologia?

  • Reinaldo Lima
  • 1 de julho de 2022
  • Livros, Metáforas, Recursos Terapêuticos

Se você é terapeuta, psicólogo ou trabalha com desenvolvimento humano, provavelmente já ouviu falar sobre o livro “A parte que falta”. Embora seja uma obra voltada, inicialmente, para o público infantil, ela virou a queridinha de muitos profissionais e funciona como um excelente recurso terapêutico.

Na verdade, a história é tão bem escrita e aborda assuntos tão importantes que acabou conquistando também o público adulto. Inclusive, transmitindo lições que podem ser aplicadas na vida de quase todas as pessoas.

Quer saber mais sobre o livro e como ele pode ajudar nos seus atendimentos? Continue conosco!

## Resumo do livro “A parte que falta”

 “A parte que falta” é um livro infantil escrito pelo autor Shel Silverstein e relançado no Brasil pela editora Companhia das Letrinhas. Na obra, é contada a história de um ser circular que não se sente completo. Para ele, falta-lhe uma parte.

O ser acredita que há uma forma de completá-lo e que, somente depois de encontrar essa parte, será plenamente feliz. Tentando mudar essa realidade, ele começa uma jornada e sai em busca da parte que ainda está faltando. E os leitores vão acompanhando.

No entanto, enquanto está na sua caminhada, encontra tantos seres e diferentes situações que acaba descobrindo que, talvez, a verdadeira felicidade não está no outro, mas dentro de nós mesmos.

## Por que ele conquistou psicólogos e terapeutas?

Se pararmos para pensar, muitas pessoas costumam acreditar que precisam de outro alguém para se sentirem totalmente felizes e completas. E convencê-las do contrário pode ser bem mais difícil do que parece.

O livro “A parte que falta” incentiva leitores de todas as idades a pensarem sobre o papel das outras pessoas na nossa vida. E que, muitas vezes, achamos que dependemos dos outros para alcançar a felicidade.

Psicólogos, psicanalistas e terapeutas se interessaram porque o livro mostra, sem fórmulas mágicas, que não existe um caminho certo para preencher os vazios. Os pacientes podem refletir sobre suas limitações, insatisfações e as formas de preenchê-las.

## Como usar “A parte que falta” como recurso terapêutico?

Recursos terapêuticos são ferramentas utilizadas por psicólogos e terapeutas durante os atendimentos em consultório. Trata-se de atividades práticas que ajudam a analisar o comportamento dos pacientes e acessar algumas informações com mais facilidade.

O livro “A parte que falta” pode ser um excelente recurso terapêutico. No entanto, o profissional precisa avaliar se a obra realmente se encaixa com o caso. A intenção é abordar os pontos que merecem mais ênfase, gerando identificação com o paciente.

No geral, é preciso focar em quatro pontos importantes: a forma de apresentação do conteúdo, os pontos a serem trabalhados, as possibilidades de intervenção e as sugestões de aprofundamento.

E você, quer saber como utilizar “A parte que falta” na prática? Entre no site do Consultório Play e descubra como ele pode ser útil nos seus atendimentos!

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