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Mês: agosto 2022

como me veem a importancia e o poder da autoimagem

Como me veem: a importância e o poder da autoimagem

  • Reinaldo Lima
  • 8 de agosto de 2022
  • Sem categoria

Se alguém pedisse para você se descrever agora, como você se descreveria? Aproveite e pense: você gostaria que as pessoas te vissem dessa forma? A verdade é que muitas pessoas não levam em consideração, mas a autoimagem faz toda a diferença na forma como o outro as vê.

Provavelmente, você já se deparou com alguém tão autoconfiante que, mesmo sem conhecê-lo, passou a confiar nele também. E é por isso que é essencial trabalhar a percepção que você tem de si mesmo: para que outro consiga te enxergar da maneira que você escolher.

Continue conosco e descubra a importância da autoimagem para qualquer pessoa!

 

O que é autoimagem?

Autoimagem é, basicamente, a percepção que uma pessoa tem de si mesma. É a forma como ela se descreve, como se enxerga e como traduz a sua aparência e personalidade.

Podemos dizer também que a forma como alguém vê a si próprio acaba – de um jeito ou de outro – norteando algumas atitudes e decisões no decorrer da vida.

Por exemplo: se na descrição de uma vaga de emprego está escrito que a intenção é recrutar pessoas criativas, carismáticas e com habilidades de comunicação interpessoal, somente as pessoas que se veem dessa forma irão se candidatar.

Normalmente, essa visão é sempre baseada em experiências passadas e expectativas para o futuro.

 

Qual é a importância da autoimagem?

Embora a autoimagem seja uma percepção da própria pessoa, ela também reflete em como os outros a veem. Alguém que se vê como excluído, por exemplo, vai agir como tal e vai ser visto da mesma forma.

Ao contrário disso, pessoas com uma autoimagem positiva têm a autoestima mais elevada. Ou seja, se alguém se vê como inteligente, determinado e capaz, certamente se torna mais confiante e consegue ir em busca dos objetivos com mais facilidade.

A verdade é que, na maioria das vezes, pessoas que têm a autoimagem negativa tendem a perder oportunidades e contribuem para a criação de uma imagem negativa perante às outras pessoas.

Ou seja, a forma como cada um se vê é capaz de causar impactos internos, mas também tem grande influência externamente.

 

Recurso terapêutico: “Como me veem?”

Fique tranquilo, é possível trabalhar a autoimagem durante os atendimentos psicológicos. Nesse caso, a ideia é encontrar um recurso terapêutico que consiga moldar a imagem que o paciente tem de si mesmo, a forma como ele se mostra para os outros e como mudar ações negativas relacionadas a ele próprio. 

No geral, o objetivo é transmitir aos pacientes que a autoimagem tem um poder inenarrável e contribui muito para a forma que todas as outras pessoas os veem. Seja no trabalho, no ambiente familiar ou em outras ocasiões que envolvem comunicação interpessoal.

Ficou interessado pelo assunto? Confira mais informações sobre os recursos terapêuticos na prática no site do Consultório Play!

saiba o que e o circulo de controle

Saiba o que é o círculo de controle

  • Renata Schroeder
  • 5 de agosto de 2022
  • Enfrentamento, Manejo Clínico, Recursos Terapêuticos

Você já parou para pensar que, no geral, as pessoas querem estar no controle de todas as situações? Essa atitude nem sempre é positiva e pode impactar na saúde emocional dos “controladores” e de quem está ao seu redor. E é por isso que o círculo de controle é tão importante!

Não sabe como ele funciona? Continue conosco neste artigo e entenda tudo sobre essa ferramenta!

 

O que é o círculo de controle?

O círculo de controle é uma ferramenta simples indicada para pessoas que sentem a necessidade de controlar tudo que está ao redor. O intuito é organizar – de forma gráfica – as ações, pensamentos e emoções que podem, ou não, ser controladas pela pessoa.

Por esse motivo, ele pode ser usado como um recurso terapêutico. Nesse caso, a partir dele, o paciente pode compreender e enxergar o que está e o que não está sob o seu controle com mais facilidade.

Ou seja, ele saberá exatamente para onde deve direcionar os seus esforços, deixando de lado todas as coisas que são incontroláveis e não dependem da sua influência.

Estar no controle de algo não é totalmente errado. Certamente, é importante se planejar e se organizar para as coisas que estão para acontecer. No entanto, é impossível ter controle de tudo, mesmo que a pessoa queira muito.

Normalmente, os controladores causam impactos negativos na própria vida e na das pessoas que estão ao seu redor quando sentem que algo saiu do controle. Esse é o principal motivo para trabalhá-lo.

 

Para quem ele é indicado?

O círculo do controle pode ser utilizado em diversas situações, com crianças e adultos. Porém, ele é muito eficaz no tratamento de casos específicos. Por exemplo, em pacientes que:

  • Têm necessidade de estar no controle sempre;
  • Sentem-se frustrados com as atitudes e posicionamentos alheios;
  • Estão com ansiedade;
  • Não têm paciência, intolerância ou resignação;
  • Estão com baixa capacidade de aceitar o outro como ele é;
  • São imaturos emocionalmente.

Na maioria das vezes, o círculo de controle consegue alcançar pacientes que querem (e precisam!) de autoconhecimento e autopercepção, trabalhar a ansiedade e a frustração e ser mais organizado. Além de ajudar a compreender o outro, trabalhar as expectativas e abrir mão do controle sobre as outras pessoas.

 

Como trabalhar o círculo de controle?

Existem diferentes modelos de círculos de controle para serem trabalhados, embora o objetivo seja basicamente o mesmo. O mais comum é o que tem duas divisões: “o que está no meu controle” e “o que eu não posso controlar”.

Nele, é possível ilustrar de forma clara o que está, ou não, dentro do controle de determinada pessoa.

Por exemplo: o tempo, os comportamentos do outro, o trânsito e os erros alheios não são controláveis. Já a forma de reagir, o jeito de falar, os erros e as decisões são controláveis.

Quer saber mais sobre a ferramenta? Entre no site do Consultório Play e aprenda a utilizá-la na prática!

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ciclo vida morte vida saiba mais sobre ele

Ciclo vida-morte-vida: saiba mais sobre ele

  • Reinaldo Lima
  • 1 de agosto de 2022
  • Enfrentamento, Manejo Clínico, Metáforas

Lidar com a morte, com términos e com outros fins não é uma tarefa fácil para a maioria das pessoas. E isso é totalmente compreensível, já que o “fim” parece levar com ele uma parte que estava (ou sempre esteve) em algum lugar. Porém, em casos como esse, existe um tema que merece ser debatido: o ciclo vida-morte-vida.

Na verdade, há quem nunca tenha ouvido falar dele, mas, certamente, já o viveu algumas vezes na vida. E é justamente por isso que, em alguns casos, é importante que o terapeuta ou o psicólogo trabalhe esse tema nos atendimentos psicológicos.

Saiba mais sobre o ciclo vida-morte-vida e entenda em quais situações ele pode ser aplicado!

 

O que é o ciclo vida-morte-vida?

“A natureza da vida-morte-vida é um ciclo de animação, desenvolvimento, declínio e morte”. É assim que a psicóloga e escritora Clarissa Pinkola Estés define o ciclo no livro “Mulheres que Correm com os Lobos”.

O ciclo vida-morte-vida pode ser definido como o processo natural em que as coisas, os sentimentos e até as pessoas vivem, morrem e voltam a renascer de outra forma.

Em outras palavras, a ideia é que a vida e a morte são duas faces da mesma moeda. Ou seja, não há morte sem vida e nem vida sem morte. Tudo é feito de ciclos, e o que não morre também não renasce.

O assunto nem sempre é fácil de ser debatido, até porque, na maioria das vezes, a morte (física ou simbólica) é vista como algo negativo ou desprezível. Mas talvez as visões fossem diferentes se o ciclo vida-morte-vida fosse abordado como algo positivo ou, pelo menos, natural.

 

Onde o ciclo vida-morte-vida pode ser aplicado?

Na verdade, o ciclo vida-morte-vida está presente em quase toda a nossa jornada. Se pararmos para pensar, o renascimento está nas coisas mais corriqueiras do dia a dia. Em situações que a maioria das pessoas passam.

Quando alguém se forma na faculdade, por exemplo, morre o estudante que estava ativo e nasce um novo profissional. Nesse caso, não nos referimos à morte da carne, mas à morte simbólica: o fim de algo.

Términos de relacionamentos também são bons exemplos, pois o ciclo vida-morte-vida se encaixa bem no assunto. Enquanto ambas as partes não entendem que o amor tem um começo e um fim, fica muito difícil superar o término e deixar renascer algo novo (e bom!) no lugar.

Na verdade, em diversas situações da vida é necessário abraçar todos os ciclos, inclusive o da morte, para conseguir se doar por inteiro. Além de entender que os fins são processos naturais que ocorrem para que outros começos possam surgir.

Gostou do conteúdo? Se você é psicólogo, psicanalista ou psicoterapeuta e quer saber como usar o ciclo vida-morte-vida como um recurso terapêutico, acesse o site do Consultório Play e descubra!

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